sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Mooji: Retiro de Silêncio (SP/SP: 09 a 12/10/2009)

Ao longo de 3 dias, me aconteceram estados de profunda integração. No limiar da presença do EU SOU, estar lado a lado de Mooji, me fez despertar algo inimaginável e intocável.

O retiro de silêncio, associado aos satsangs, foi uma oportunidade e tanta para esvaziar o máximo. Ao contrário do que se pensa, não havia mistérios, e muito menos exigências quanto ao conhecer. Como já previsto, perguntas e respostas foram surgindo. Em cada questionamento, Mooji se mantinha equanime, intocável e imerso em algo mais profundo. Minha percepção acerca do que havia ali veio a partir do próprio silêncio. Não era ele, Mooji, quem respondia. A resposta vinha de dentro, a partir de um estado absoluto de Presença. Havia integridade e Realidade. Dos poucos que conversei, todos notaram AlgO, principalmente após o segundo dia.

Quase sempre nossa mente interpreta e/ou cria resultados ilusórios acerca daquilo que vemos e sentimos, mas quando mudamos o foco, vem o abismo! Se pensar que isto é loucura, é a mente condicionada tentando afirmar. E assim, nesse estado de consciência, a partir do momento que se entrega sinceramente, naquela escuridão que a mente cria, surge uma Luz e aí, você inicia uma nova dimensão que, na verdade, não há como descrever aqui. Pois não há palavras para aquilo que não possui forma, para aquilo que está além. Buscar apenas observar Aquele que vê, observar bem Aquele que sente é o melhor que temos a fazer. Nisso, criamos espaços, nos desidentificamos com essa personalidade ilusória (amaldiçoada pelo passado).. e então, você percebe que sempre está em Casa! Nada está percebido!

Om!



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