sexta-feira, 16 de maio de 2014

Memórias de um buscador

Só o ponto de vista da personalidade te limita e confina, fazendo-o considerar o que foi vivido como um objetivo e como um objeto. 

Enquanto tu definires como um objetivo e um objeto separado (em relação a uma experiência, seja ela a mais importante), tu não estarás no Instante Presente e não és o que tu És. Tu deixaste o momento ser tomado pela personalidade. A partir do instante em que uma experiência aparece na consciência (qualquer que seja essa consciência), esta vai se aproveitar.

Enquanto existir, na consciência, o sentimento de uma memória, de uma experiência (mesmo a mais extraordinária que seja), tu vives no passado. Porque há um condicionamento que vem das suas próprias experiências e que vem alterar, realmente, a possibilidade de Ser o que tu És. Nenhuma experiência se resume a um passado ou a um futuro.

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