Assim se revela, como um verdadeiro centro de um círculo, UM PONTO. Um ponto, no entanto, não tem dimensão nem lugar. Assim, ele escapa não apenas à nossa percepção, mas também à nossa imaginação. O ponto contém tudo, mas só em potência e não em estado manifesto. Dele nascem o círculo e a esfera, que são suas formas de manifestação. Aquilo que no ponto ainda é potência ganha através do círculo e das esferas a sua configuração.
Nossa linguagem simbolicamente reflete o fenômeno do ponto: falamos em círculo de amigos, ponto de apoio, ponto de vista, esfera de atribuições e de influência. Nossa linguagem reflete o fato de que isolados somos pontos; juntos damos origem à beleza das formas, dos círculos, das esferas. Um verdadeiro líder é um ponto a partir do qual sua equipe se organiza em figuras de harmoniosa eficácia.
Pontos alcançam sua melhor expressão em rede, no coletivo. Afinados com os novos tempos.
O ponto e o cículo - Deus e o mundo, o Uno e o múltiplo, o irrevelável e o revelável, o conteúdo e a forma... metaforicamente, poderíamos pensar também na relação entre a semente e a planta adulta e reconheceríamos q no pequeno, na parte, já está contido o todo, uma vez q nós, seres humanos, necessitamos sempre da dimensionalidade para reconhecermos algo. Dessa forma, o homem necessita do mundos das formas visíveis para ser capaz de reconhecer nele o invisível. Precisamos assim de um corpo para ter experiências de conscientização. O mundo visível é o veículo q nos coloca em contato com o transcendental. Deus se revela no mundo.
Ou nos perdemos no mundo das formas (materialismo) ou tentamos fugir do mundo das formas, com a ilusão de que “fora do mundo” pode-se encontrar a espiritualidade. Mas não podemos escapar do mundo, pois ele existe somente em nossa consciência. Devemos, portanto “utilizar” o mundo na nossa caminhada para o centro, para a redenção da unidade, do ponto. Utilizar o mundo significa viver nele, defrontar-se conscientemente com ele, trabalhar nele, brincar nele, dançar com ele, servindo-se dele como um recurso para encontrar o ponto que unifica a multiplicidade.
A lei do mundo é o movimento, a lei do centro é a quietude. Viver no mundo é movimento, atividade, dança. Nossa vida é um dançar constante ao redor do centro, um incessante circundar o Uno invisível ao qual nós, tal como o círculo, devemos nossa existência.
[Thorwald Dethlefsen, adaptado 1984]
Nossa linguagem simbolicamente reflete o fenômeno do ponto: falamos em círculo de amigos, ponto de apoio, ponto de vista, esfera de atribuições e de influência. Nossa linguagem reflete o fato de que isolados somos pontos; juntos damos origem à beleza das formas, dos círculos, das esferas. Um verdadeiro líder é um ponto a partir do qual sua equipe se organiza em figuras de harmoniosa eficácia.
Pontos alcançam sua melhor expressão em rede, no coletivo. Afinados com os novos tempos.
O ponto e o cículo - Deus e o mundo, o Uno e o múltiplo, o irrevelável e o revelável, o conteúdo e a forma... metaforicamente, poderíamos pensar também na relação entre a semente e a planta adulta e reconheceríamos q no pequeno, na parte, já está contido o todo, uma vez q nós, seres humanos, necessitamos sempre da dimensionalidade para reconhecermos algo. Dessa forma, o homem necessita do mundos das formas visíveis para ser capaz de reconhecer nele o invisível. Precisamos assim de um corpo para ter experiências de conscientização. O mundo visível é o veículo q nos coloca em contato com o transcendental. Deus se revela no mundo.
Ou nos perdemos no mundo das formas (materialismo) ou tentamos fugir do mundo das formas, com a ilusão de que “fora do mundo” pode-se encontrar a espiritualidade. Mas não podemos escapar do mundo, pois ele existe somente em nossa consciência. Devemos, portanto “utilizar” o mundo na nossa caminhada para o centro, para a redenção da unidade, do ponto. Utilizar o mundo significa viver nele, defrontar-se conscientemente com ele, trabalhar nele, brincar nele, dançar com ele, servindo-se dele como um recurso para encontrar o ponto que unifica a multiplicidade.
A lei do mundo é o movimento, a lei do centro é a quietude. Viver no mundo é movimento, atividade, dança. Nossa vida é um dançar constante ao redor do centro, um incessante circundar o Uno invisível ao qual nós, tal como o círculo, devemos nossa existência.
[Thorwald Dethlefsen, adaptado 1984]
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